terça-feira, 29 de novembro de 2011
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
As melhores sementes
Um empresário-agricultor, de pouco estudo, participava todos os
anos da principal feira de agricultura da sua cidade. O que acontecia
de mais extraordinário é que ele sempre ganhava, ano após ano, o
troféu: Milho do Ano. Entrava com seu milho na feira e saia com a
faixa azul recobrindo seu peito. O seu milho era cada vez melhor.
Em uma ocasião dessas, um repórter do jornal abordou o
empresário após a tradicional colocação da faixa de campeão. Ele
ficara muito intrigado com a revelação do empresário de como ele
costumava cultivar seu qualificado e valioso produto.
O repórter descobriu que o fazendeiro compartilhava boa parte das melhores sementes da sua plantação de milho com os seus vizinhos.
– Como pode o senhor compartilhar suas melhores sementes com
seus vizinhos, quando eles estão competindo diretamente com o senhor?
O fazendeiro respondeu:
– Você não sabe? É simples. O vento apanha o pólen do milho maduro e o leva de campo para campo. Se meus vizinhos cultivarem o milho inferior ao meu, a polinização degradará continuamente a qualidade do meu milho. Se eu quiser cultivar milho bom, eu tenho que ajudá-los a cultivar o melhor milho, cedendo a eles as melhores sementes.
Moral da história: Aqueles que escolhem estar em paz devem
fazer com que seus vizinhos estejam em paz. Aqueles que querem viver
bem têm de ajudar os outros para que vivam bem. Aqueles que querem ser
felizes têm de ajudar os outros a encontrar a felicidade, pois o
bem-estar de cada um está ligado ao bem-estar de todos. Você já parou
para pensar que todos nós somos importantes uns para os outros e que
para vivermos bem nós dependemos uns dos outros? Pense nisso! Espero
que você também consiga ajudar seus vizinhos a cultivarem cada vez
mais as melhores sementes, os melhores milhos e as melhores amizades.
“Para lidar consigo mesmo, use a cabeça.
Para lidar com os outros, use o coração”.
anos da principal feira de agricultura da sua cidade. O que acontecia
de mais extraordinário é que ele sempre ganhava, ano após ano, o
troféu: Milho do Ano. Entrava com seu milho na feira e saia com a
faixa azul recobrindo seu peito. O seu milho era cada vez melhor.
Em uma ocasião dessas, um repórter do jornal abordou o
empresário após a tradicional colocação da faixa de campeão. Ele
ficara muito intrigado com a revelação do empresário de como ele
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– Como pode o senhor compartilhar suas melhores sementes com
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O fazendeiro respondeu:
– Você não sabe? É simples. O vento apanha o pólen do milho maduro e o leva de campo para campo. Se meus vizinhos cultivarem o milho inferior ao meu, a polinização degradará continuamente a qualidade do meu milho. Se eu quiser cultivar milho bom, eu tenho que ajudá-los a cultivar o melhor milho, cedendo a eles as melhores sementes.
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domingo, 13 de novembro de 2011
terça-feira, 1 de novembro de 2011
O homem que não sabia rezar
Não era fácil, afinal não desenvolvera outras habilidades, não era mais jovem e tampouco sabia ler e escrever.
Após muitos meses perambulando e já doente, bateu à porta de um Mosteiro, encontrando a caridade dos monges que o recolheram e dele cuidaram até que sarasse.
Sua tarefa passou a ser cuidar do jardim, o que ele foi aprendendo com algum esforço. Todavia algo o incomodava. Ao observar a rotina dos religiosos, os cantos, as orações em Latim, sentia-se triste por não poder acompanhá-los.
Ele também queria orar e cantar hinos de louvor ao Deus da sua compreensão. Mas como? Não tinha as palavras certas, sentia-se rude e indigno de adentrar a Capela. Como poderia ele falar do seu amor por Jesus, cuja imagem se destacava majestosa ao fundo do Santuário?!
Certo dia, esperou que todos se recolhessem, tomou todos os seus aparatos circenses e acercou-se da linda imagem do Mestre na Capela.
Começou a fazer a única coisa na qual ele era exímio... à sua volta, arcos, bolas, pratos subiam e retornavam as suas mãos, em movimentos perfeitos.
Ele esperava o milagre de ver no semblante do Senhor, um leve sinal de que a sua prece - embora incomum - estava sendo recebida.
E foi persistindo nos seus malabarismos, como se executasse a mais linda canção de louvor, sem dar-se conta do tempo, nem do suor que já escorria abundante por todo o seu rosto.
Os monges, ao notarem os estranhos ruídos vindos da Capela, levantaram-se com cuidado, receando tratar-se de algum meliante.
Todavia, quando chegaram à porta, pararam estupefatos diante da cena que presenciaram.
É que neste exato momento O Senhor inclinava-se e, com o manto, enxugava o suor daquele homem simples que não sabia rezar, mas que não obstante, rezara com todas as forças do seu coração !
(Autora: Fatima Irene Pinto)
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